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Marco Antonio Perna é analista de sistemas e pesquisador, com mestrado em sistemas e computação. Desde 1997 pesquisa a dança de salão sendo o criador do portal Agenda da Dança de Salão Brasileira que no final do século 20 uniu os dançarinos brasileiros pela internet. É autor do livro "Samba de Gafieira: a história da dança de salão brasileira", do livro "Dança de Salão Personagens e Fatos" e já escreveu artigos e textos de danca de salão para os Correios e para jornais de dança como: Dança e Saúde, jornal Dance, Dance News e Falando de Dança. Também escreveu artigo para o livro da coleção "As Melhores Dicas da Dança de Salão", da editora Delprado. Participou de congressos de dança de salão e promoveu seis edições do congresso Salão Rio Dança. Como dançarino de salão teve aula com Jaime Arôxa e seus instrutores e também com João Carlos Ramos da Cia. Aérea.
Começou a dançar aos dez anos por influência de sua tia Lena Garcia, cantora de tango do antigo “Night and Day”, com quem Leny aprendeu a dançar tango, em shows de Carlos Machado. Antes de ser dançarina de tango já dançava e fazia shows de samba de salão. Faleceu em 31/03/2003.
Formou parceria profissional com o dançarino Trajano, em uma excursão de dois meses ao Uruguai, realizando espetáculos de tango, em locais como o Teatro Solis, na capital Montevidéo, com a Orquestra Típica de Donnato Raciatti. Foi sua parceira de bailes durante mais de um ano.
Após esse período, Leny formou parceria com o dançarino Amauri, por cerca de quinze anos. Realizaram espetáculos de tango em Buenos Aires, dançando com a Orquestra Típica Mi Buenos Aires Querido, do Maestro Brandon, usando o nome artístico de Los Portenitos.
Trajano, Leny e posteriormente Amauri foram dos primeiros professores de tango do Rio de Janeiro, conhecidos. Leny formou parceria também com Russo, em 1990 e 1991. Leny classifica seu estilo de tango de Criollo-Show.
Na década de 1990, Leny tem olhos críticos para a má postura dos casais e a colocação de passos de tango no samba de gafieira, além da falta de criatividade dos casais em decorrência do aprendizado em academias. Segundo ela, antigamente se dançava com criatividade, cada um de seu jeito. Opinião compartilhada por Trajano.
abs
Marco Antonio Perna
Publicado no artigo "Dança de Salão: Personagens e Fatos, do livro 200 anos de Dança de Salão no Brasil - vol. 2"
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